ATENÇÃO:
mudança de horário
o projeto PEEP CLASSIC ÉSQUILO
agora será apresentado nos seguintes horários:
sextas e sábados 20h; domingos 19h
sextas (20h): AS SUPLICANTES e OS PERSAS
sábados (20h): SETE CONTRA TEBAS e PROMETEU
domingos (19h): ORESTÉIA I e ORESTÉIA II
- vencedor Prêmio APCA 2012
- vencedor Prêmio Governador do Estado de SP 2012
- finalista Prêmio BRAVO!
- eleito pelo jornal FOLHA DE SP a Melhor Estreia Nacional de 2012
últimas semanas em cartaz!
no CLUB NOIR - Rua Augusta, 331 (3255-8448 / 3257-8129)
teatro - bistrô - café - livraria - jazz
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Martina Sohn Fischer é indicada ao prêmio de Dramaturgia da CPT pelo texto AQUI.
Festa de entrega do Prêmio CPT 2012
5 de fevereiro de 2013
Dia 25 de fevereiro, às 20 horas, a sede do Grupo Galpão do Folias será palco da festa de entrega do Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro 2012. A festa será apresentada pelo Grupo 59 e terá participação especial do Grupo Clariô.
O Prêmio CPT se diferencia dos demais por priorizar o trabalho coletivo em relação aos individuais, sem excluí-los. Um exemplo disso é a premiação do melhor elenco e não apenas o melhor ator e atriz. Nesta quinta edição do prêmio serão contempladas, em 16 categorias, as produções teatrais que estrearam em 2012.
O design do troféu fica por conta de Luciana Bueno e a ambientação é de Carlos Escher.
Prêmio CPT 2012
Data e horário: 25/02/2013 às 20h
Local: Galpão do Folias – rua Ana Cintra, 213, Santa Cecília, São Paulo
Telefone: (11) 3333-2837
Informações: (11) 37283-6199 (Ney Piacentini), (11) 38121-6554 (Osvaldo Pinheiro) ou (11) 2117-4700 (Paulo Fávari).
Data e horário: 25/02/2013 às 20h
Local: Galpão do Folias – rua Ana Cintra, 213, Santa Cecília, São Paulo
Telefone: (11) 3333-2837
Informações: (11) 37283-6199 (Ney Piacentini), (11) 38121-6554 (Osvaldo Pinheiro) ou (11) 2117-4700 (Paulo Fávari).
LISTA DE INDICADOS AO PRÊMIO CPT 2012
1 – Dramaturgia: criação individual ou coletiva em espetáculo apresentado em sala convencional, rua ou espaço não convencional
Primeiro semestre
1- “Fábio Resende” por “Corinthians, meu amor – segundo Brava Companhia, uma homenagem ao Teatro Popular União e Olho Vivo”, Brava Companhia.
2- “Cássio Pires” por “Ifigênia”, Cia. Elevador de Teatro Panorâmico.
3- “Paulo Santoro” por “Plínio Contra as Estrelas”, Cia. Santa Cacilda.
4- “Coletiva” por “Barafonda”, Cia. São Jorge de Variedades.
2- “Cássio Pires” por “Ifigênia”, Cia. Elevador de Teatro Panorâmico.
3- “Paulo Santoro” por “Plínio Contra as Estrelas”, Cia. Santa Cacilda.
4- “Coletiva” por “Barafonda”, Cia. São Jorge de Variedades.
Segundo semestre
1– Evill Rebouças e Grupo por “Maria Miss”, Mesa2 Produções Artísticas.
2- Luís Alberto de Abreu por “Recusa”, Cia de Teatro Balagan.
3- Martina Sohn Fischer por “Aqui”, Club Noir.
2- Luís Alberto de Abreu por “Recusa”, Cia de Teatro Balagan.
3- Martina Sohn Fischer por “Aqui”, Club Noir.
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Amante. Espetáculo aconteceu de Maio a Julho de 2012.
De Maio a Julho de 2012, a cia Club Noir apresentou o espetáculo Amante no Centro Cultural Banco do Brasil.
O texto e a direção foi assinado por Roberto Alvim, inspirado no livro de Marguerite Duras.
No elenco: Juliana Galdino, Caco Ciocler e Bruno Ribeiro.
O texto e a direção foi assinado por Roberto Alvim, inspirado no livro de Marguerite Duras.
No elenco: Juliana Galdino, Caco Ciocler e Bruno Ribeiro.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Portal R7 12/02
Publicado em 12/02/2013 às 10h23
Por Miguel Arcanjo Prado
O premiado e famigerado diretor Roberto Alvim resolveu abraçar o teatro de discurso político mais próximo da esquerda. Ele estreia nesta terça (12) o espetáculoAgronegócio, que entra nos rincões do mundo latifundiário.
O enredo é baseado na degola de um fazendeiro de cana-de-açúcar por um boia-fria. No mundo do teatro, onde tudo é possível, mesmo após o corte certeiro, a cabeça fala.
O crime, repleto de contornos de luta de classes, vai atiçar a imprensa, políticos e a polícia, gerando um clima que promete tensão.
Estão no elenco Renato Forner, Ricardo Grasson, Frann Ferrareto, Gabriela Ramos, Marcelo Rorato e Fernando Gimenes.
O texto é de Marco Catalão. Ele afirma que o enredo “se estrutura por meio de várias vozes que se alternam e se entrecruzam”. Há, portanto, olhares e possíveis significados distintos para a mesma narrativa.
A peça faz parte da Mostra Brasileira de Dramaturgia Contemporânea, realizada pelo Club Noir e que ainda tem mais uma montagem a exibir: Grimorium, de Alexandre França, prevista para estrear em 12 de março.
Outro projeto do grupo, Peep Classic Ésquilo, com montagens de todas as peças do dramaturgo grego, ganhou o último Prêmio Especial da APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes).
Em Agronegócio, Alvim, que também assina cenografia e iluminação – os figurinos são de Juliana Galdino –, mantém a estética do grupo e aposta em atores com movimentos mínimos sob luz fria.
O diretor traz afinado um discurso de crítica social e diz que sua peça quer explicitar as contradições do mundo agrário e mostrar que “os ganhos da indústria do agronegócio se chocam com as mazelas geradas pela exploração de milhares de trabalhadores”. Contudo, busca olhar poético para esta temática “incontornável de nosso País”.
Agronegócio
Quando: terça, quarta e quinta, às 21h. Até 7/3/2013
Onde: Club Noir (rua Augusta, 331, Centro, São Paulo, tel. 0/xx/11 3255-8448)
Quanto: grátis (senhas distribuídas uma hora antes)
Classificação etária: 16 anos
Quando: terça, quarta e quinta, às 21h. Até 7/3/2013
Onde: Club Noir (rua Augusta, 331, Centro, São Paulo, tel. 0/xx/11 3255-8448)
Quanto: grátis (senhas distribuídas uma hora antes)
Classificação etária: 16 anos
Folha de São Paulo - 12/02
12/02/2013 - 04h01
Club Noir troca abstração por crítica social
MARCIO AQUILES
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
A temática do espetáculo "Agronegócio", que estreia hoje dentro da Mostra Brasileira de Dramaturgia Contemporânea, impõe um novo desafio à companhia Club Noir.
Não apenas pela brasilidade evidente e pelo tom de crítica social do texto, traços inabituais nas montagens do grupo. O "tour de force" é para adequar esse conteúdo aos preceitos estéticos continuamente retrabalhados pelo diretor Roberto Alvim desde a criação da trupe.
"O texto se insere na linhagem de peças sociológicas. Mas não abrimos mão do formalismo na hora de encená-lo", afirma Alvim.
"Agronegócio" retrata o assassinato do proprietário de uma plantação de cana-de-açúcar. O inusitado é que sua cabeça decepada insiste em continuar a falar.
"A voz do patrão é uma metáfora para o discurso do poder, sempre idêntico. O canavial acaba por se transformar na representação do mundo", explica o diretor.
Alvim identificou os matizes da retórica presente no texto de Marco Catalão, vencedor do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia em 2010, e os emoldurou dentro de seu projeto minimalista.
Lenise Pinheiro/Folhapress | ||
Renato Forner, Frann Ferrareto e Gabriela Ramos na peça "Agronegócio" |
"A peça exige decisões absolutas de encenação, devido à sua estrutura árida. Trabalhamos com uma modelação rítmica mais contrastante e com os planos vocais", descreve ele.
O espetáculo segue a concepção adotada pela companhia como filosofia: penumbra no palco, elementos pontuais de luz, movimentação reduzida do elenco e foco na dicção. Mantendo sua assinatura estética, a companhia arrisca e inova mais uma vez.
"Criticam a similaridade entre nossas montagens, que na verdade são bem diferentes. Seguem a mesma linha, mas são distintas, como cada quadro do Jackson Pollock é diferente do outro. Cada elemento é pensado, como cada quadrado de uma tela de Mondrian tem sua função", compara Alvim.
AGRONEGÓCIO
QUANDO ter., qua. e qui, às 21h
ONDE Club Noir (r. Augusta, 331; tel. 0/xx/11/3255-8448)
QUANTO grátis
CLASSIFICAÇÃO 16 anos
QUANDO ter., qua. e qui, às 21h
ONDE Club Noir (r. Augusta, 331; tel. 0/xx/11/3255-8448)
QUANTO grátis
CLASSIFICAÇÃO 16 anos
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Mostra Brasileira de Dramaturgia Contemporânea apresenta Agronegócio
foto de Julieta Bacchin
A companhia Club Noir segue com a programação da Mostra Brasileira de Dramaturgia Contemporânea. Agronegócio - vencedor do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia em 2010 - do autor de Campinas Marco Catalão, estreia dia 12 de fevereiro, terça-feira, às 21 horas, para temporada gratuita até 7 de março. Com direção de Roberto Alvim, traz no elenco os atores Renato Forner, Ricardo Grasson, Frann Ferrareto, Gabriela Ramos e Marcelo Rorato.
Em Agronegócio, um assassinato é cometido em uma plantação de cana-de-açúcar. O proprietário é morto, mas sua cabeça, decepada, continua a falar. A peça entrecruza, poeticamente, uma série de discursos - de políticos, repórteres, policiais, boias-frias e latifundiários - sobre o agronegócio no Brasil.
A investigação do brutal assassinato, cometido por um trabalhador contra um latifundiário, é o fio narrativo da dramaturgia. “O texto se estrutura por meio de várias vozes que se alternam e se entrecruzam. É possível recompor uma narrativa (ou várias) a partir dos diferentes discursos, embora não seja, de fato, um enredo linear”, conta o autor Marco Catalão.
Trata-se de uma investigação policial onde o detetive é chamado para resolver um caso inusitado: uma cabeça que continua a falar mesmo depois de ter sido arrancada do corpo. É a cabeça de um grande industrial, dono de uma usina de cana-de-açúcar com milhares de trabalhadores. Isso talvez ajude a elucidar o mistério. Mas outros vão surgindo ao longo da investigação, e o crime talvez seja apenas um detalhe.
A encenação de Roberto Alvim é pautada por elementos como a imobilidade dos atores, que se desdobram em movimentos mínimos, desacelerados, ambientados por uma luz fria e de penumbra. “Criando um campo emocional de contradições, no qual os ganhos da indústria do agronegócio se chocam com as mazelas geradas pela exploração de milhares de trabalhadores, a peça nos proporciona a experimentação poética de uma temática social incontornável em nosso país”, fala o diretor Roberto Alvim.
Os textos da Mostra Brasileira de Dramaturgia Contemporânea foram selecionados pelo diretor e dramaturgo Roberto Alvim entre centenas de obras recebidas de diversos Estados do Brasil. O projeto termina com Grimorium, de Alexandre França (de 12 de março a 4 de abril). O projeto artístico do Club Noir sempre foi norteado pela encenação de dramaturgos contemporâneos.
foto de Julieta Bacchin
Para roteiro:
AGRONEGÓCIO - de 12 de fevereiro a 7 de março
Texto: Marco Catalão. Direção, Iluminação e Cenografia: Roberto Alvim. Elenco: Renato Forner, Ricardo Grasson, Frann Ferrareto, Gabriela Ramos, Marcelo Rorato e Fernando Gimenes. Figurinos: Juliana Galdino.
Sinopse: Um assassinato é cometido em uma plantação de cana-de-açúcar: o proprietário é morto. Mas sua cabeça, decepada, continua a falar. A peça entrecruza, poeticamente, uma série de discursos - de políticos, repórteres, policiais, boias-frias e latifundiários - acerca do agronegócio no Brasil.
CLUB NOIR – Rua Augusta, 331 – Consolação – Telefone - 3255-8448 / 3257-8129. Ingresso: gratuito (senhas distribuídas 1 hora antes do início do espetáculo). Duração: 40 minutos. Temporada: terças, quartas e quintas às 21h. Produção Executiva: Danielle Cabral. Assessoria de Imprensa: Arteplural. Realização: CLUB NOIR. Capacidade: 42 lugares. Classificação etária: 16 anos.
Club Noir vence o Prêmio Governador do Estado para a Cultura
O Club Noir foi o vencedor na categoria Teatro do Prêmio Governador do Estado para a Cultura, que elegeu os melhores de 2012 em diferentes segmentos artísticos, com o espetáculo Peep Classic Ésquilo.
Segue o link com todos os vencedores: http://www.premiogovernador.jp7.com.br/vencedores
Segue o link com todos os vencedores: http://www.premiogovernador.jp7.com.br/vencedores
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